Hey folks! Depois de quase meio século luz, mil livros da faculdade pra
ler, duas tentativas de suicídio e uma crise existêncial - sóquenão - cá estou
eu de volta nesse blog maravilhosamente maravilhoso.
Há tempos eu tenho a seguinte concepção: As vilãs são as mais estilosas.
Muita gente não concorda, pois a grande maioria prefere adaptar-se ao estilo das mocinhas, embora ultimamente uma pequena parcela tenha se rendido.
Há tempos eu tenho a seguinte concepção: As vilãs são as mais estilosas.
Muita gente não concorda, pois a grande maioria prefere adaptar-se ao estilo das mocinhas, embora ultimamente uma pequena parcela tenha se rendido.
E é pensando nessas moças de caráter duvidoso, que dedico à elas a coluna de hoje.
Para iniciarmos, escolhi Bette Davis. A atriz ficou conhecida pela
preferência de interpretar personagens antipáticas com teor maléfico. Seus
trajes esbanjavam o porte chique -elegante dos anos 40/60, usando também uma
dose de sensualidade - na medida para a época - onde casava perfeitamente a
mistura de acessórios exóticos como chapéus e jóias extravagantes com vestidos
acinturados e uma maquiagem em tons escuros, marcando significativamente seus
olhos.
E como falar de vilãs
sem tocar no impúdico nome dela, Maria de Nazaré Esteves Tedesco (Renata
Sorrah), ou apenax Naza?!
Essa diva fez o país do futebol, ver escadas e tesouras com outros olhos. Virou
símbolo de inspiração até mesmo para autores de novelas e mesmo depois de anos
da sua exibição nas telinhas, ainda dá o que falar com seu estilo atípico e
irreverente.
Naza, como toda raposa loura e feopulda, abusava sem miserê, dos decotes, dos
trajes justos ao corpo e do vermelho tanto nas roupas quanto nos lábios. Sem
falar no salto alto e na petulância natural da loira, que mesmo não sendo peça
do vestuário, ajudou a caracterizar uma das maiores vilãs que esse mundo já
viu.
Pra fechar com chave de ouro, falo dela, minha diva, a dona do ar mais
naturalmente lascivo que minhas retinas já viram, a perdição do Carlos Daniel,
ela mesma, queridinha: Paola Bracho (Gaby Spanic).
A vilã de ''A Usurpadora'' foi e é na minha opinião a mais ousada e marcante que já vi, embora tenha sido protagonista de uma produção mexicana - e cá pra nós, novelas do gênero deixam a desejar pra baralho - ela é marca registrada na história da TV, além de servir como inspiração para inúmeras mulheres na hora de se vestirem e até mesmo de agirem.
Paola era a volúpia em carne, osso e pele - e quê pele... - total e gloriosamente revés a sua irmã gêmea, sem açúcar nem adoçante, Paulina. Suas peças variavam de terninhos chiques a turbantes, sem delimitações e muitos, mas muitos abusos dos decotes, dos trajes inteiriços e justos, do dourado e do vermelho. O mais irônico era seu penteado, uma vez que as franjas davam um ar delicado ao rosto de uma verdadeira diaba in red.
A personalidade megalomaníaca-maléfica, os excessos de sensualidade nas roupas e a maquiagem marcante, além claro, da risada inesquecível de Paola, traçam o perfil dessa moça carregada de je ne sais quoi e frisson.
A vilã de ''A Usurpadora'' foi e é na minha opinião a mais ousada e marcante que já vi, embora tenha sido protagonista de uma produção mexicana - e cá pra nós, novelas do gênero deixam a desejar pra baralho - ela é marca registrada na história da TV, além de servir como inspiração para inúmeras mulheres na hora de se vestirem e até mesmo de agirem.
Paola era a volúpia em carne, osso e pele - e quê pele... - total e gloriosamente revés a sua irmã gêmea, sem açúcar nem adoçante, Paulina. Suas peças variavam de terninhos chiques a turbantes, sem delimitações e muitos, mas muitos abusos dos decotes, dos trajes inteiriços e justos, do dourado e do vermelho. O mais irônico era seu penteado, uma vez que as franjas davam um ar delicado ao rosto de uma verdadeira diaba in red.
A personalidade megalomaníaca-maléfica, os excessos de sensualidade nas roupas e a maquiagem marcante, além claro, da risada inesquecível de Paola, traçam o perfil dessa moça carregada de je ne sais quoi e frisson.
Espero que tenham curtido essa minha quebra de jejum de colunas pro blog. Beijos na testa, queridinhos e bye!
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